Donde vim e para onde irei?
E para onde voltar? Se é que posso.
Ou devo apenas ir, sem volta.
Quem sou eu? Não mais me conheço.
Vivendo à mercê do destino? Sou andarilho.
Mas que raio de destino? Óh, caminho exaustivo.
Busco n'onde jaz a mentira, uma pista.
Para assim, encontrar a tal da verdade.
E, talvez, a mim mesmo.
Olá queridos, mais um poema para vocês. Espero que curtam essa reflexão poética, foi feito com muito carinho.
Beijinhos da Lyra.