terça-feira, abril 26

Falso amor

Ah, aquelas pequenas cartas de amor,
Aquelas malditas promessas,
E aquele falso "eu te amo",
Dane-se esse sentimento,
Todo esse lance é uma droga,
Ninguém liga,
Sem sabe lidar com o fim,
A gente só mente,
Só finge,
Porquê essa droga é o amor,
E é assim que ele funciona,
Ele só serve para enganar,
E desgraçar a vida dos outros,
Porquê ele é algo inútil,
E as pessoas são superficiais,
Buscam sempre a própria ruína,
E assim sempre será.

Hey Lyrers, mais um poema repleto de amor e amarguras aqui para vocês. Espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

domingo, abril 24

Insaciável

Oh, mundo,
Que desejo insaciável eu tenho de desbravar seu interior,
Que vontade eu tenho de te conhecer melhor,
Conhecer seus campos,
Seus mares,
Seus lagos,
Que fissura eu tenho em escrever sobre ti e suas maravilhas,
Oh, grande globo,
Que grande interesse é esse que tenho por você,
E suas matas,
Seus animais,
Que desejo insaciável,
Que vontade louca,
Oh, que sonho,
Que delírio indispensável,
Que prazer,
Que ilusão,
Ora, mundo,
Por que não cura o incurável?
E me deixa desbravar seu interior?
Para que assim,
Eu possa saciar o insaciável.

Hey Lyrers, mais um poema aqui para vocês, espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

Estrela Cadente

Oh, pequena estrela,
É demais deseja-la de volta?
Querer novamente aquele abraço,
Aquele beijo,
E aquele corpo aqui comigo?
Oh, estrelinha,
Tu estás a cair,
A passar por mim,
Por que não podes realizar este meu único desejo?
É só o que quero,
Ela novamente ao meu lado,
Por favor, senhora estrela,
Não podes trazer apenas isso para mim, estrelinha?
É de todo o fundo do coração que lhe peço,
Por favor, estrela,
Lhe suplico,
Traga-me ela de volta,
Senhora estrela cadente.

Hey Lyrers, mais um poema sobre amor e sofrimento aqui para vocês. Espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

terça-feira, abril 19

O Bolo

Um bolo fofo,
Gostoso,
Marcou um fim desastroso,
Nosso fim,
Mas o que tem a ver um bolo?
Que curioso,
Foi o bolo que você me deu,
O bolo que ganhei quando esperava por você,
Naquela noite estrelada,
Que mancada!
Fiz o maior papel de bobo,
De romântico,
Fui largado lá, 
Plantado,
Com a cara de tacho,
Obrigado, meu amor,
Por me largar,
Me plantar naquela lanchonete,
E me deixar por lá mesmo,
Fez-me um grande favor,
Me mostrando que bolo nenhum,
É demonstração de afeto, ou de amor.

Hey Lyrers, mais um poema aqui para vocês. Espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

domingo, abril 17

Florescer

Deixe-se fluir,
Florir,
Deixe que vão suas flores,
Que o ventos as traga,
E que ele leve,
Sempre volta a florir,
A brotar,
Sempre há esperança,
De reaflorar,
De recomeçar,
E desabrochar,
Deixe-se florescer,
Renascer,
E voltar a viver.

Hey Lyrers, mais um poema sobre recomeços aqui para vocês. Espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

quinta-feira, abril 14

Ódio

  O ódio é uma consequência do amor, um efeito colateral desse sentimento.
  Algo que, há não muito tempo, foi bom torna-se ruim. O que era doce se amarga e de Belo torna-se um caos.
  O que dizem sobre haver uma linha tênue entre os sentimentos de amor e ódio é bem verdade, mas também é certo dizer que o ódio não é um sentimento eterno e que ele não existe na ausência do amor.
  Amor e ódio, então, são duas partes diferentes de algo verdadeiramente real e igual. Se completam como Yin Yang.

Hey Lyrers, mais um texto aqui para vocês. Espero que gostem, trarei mais conteúdo desse tipo para o blog.
Beijinhos da Lyra. :D

terça-feira, abril 12

Desgraçado; Azarado.

Um maço de cigarros,
Uma garrafa de vinho,
E um amor,
Um amor mal sentido,
Mal vivido,
Esquecido,
Um romance esquisito,
Batido,
Algo facilmente esgotável,
Instável,
Desamor,
Desamado,
Descartável,
Nada de sentimentos,
A não ser,
Os de amargura,
Pobres almas,
Imaturas, inseguras,
São a minha,
E a sua,
Me destrato nos cigarros,
E no álcool,
Apenas,
No fim, somente eu,
Desolado,
Isolado,
Um pobre desgraçado,
Azarado.

Hey Lyrers, mais um poema aqui para vocês. Espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

domingo, abril 10

Teus olhos

Ah, esses teus olhos,
Tão lindos, tão brilhantes,
Tão radiantes,
Teus olhos são como grandes janelas,
Janelas que me sugam,
Para esse imenso universo que é você,
Suas estrelas são tão belas, tão cintilantes,
Suas constelações então, nem sei como descrever em palavras,
Teus olhos são um tipo diferente de esperança,
Esse meu amor me deu asas para que voasse nesse lindo céu noturno,
Que é o teu marcante olhar,
É uma pena que,
Perante tanta beleza,
Você esteja tão cansado de exibir-se.

Hey Lyrers, mais um poema para vocês. Espero que gostem.
Beijinhos da Lyra. :D

sábado, abril 9

Dor & Gás

De madrugada,
No silêncio do quarto escuro,
Me pego pensando,
Em quem seria eu sem aqueles cigarros,
Ou aquelas decepções,
Me pego ouvindo o grito da culpa e o canto da dor,
Ah, que merda,
Elas me destroem,
Corroem minha vida,
Minha miserável vida,
Mas, sem elas,
A vida segue sem sentido,
Malditas sejam as drogas,
Que entorpecem minhas dores,
E dão gás à minha loucura,
E à minha lucidez,
Maldito seja o mundo,
E tudo o que ele e essa maldita vida de cão me trazem.

Hey Lyrers, mais um poema aqui para vocês, cheio de amarguras e dores. Espero que gostem e me perdoem pelo tempo que passei sem postar.
Beijinhos da Lyra. :D